domingo, 28 de fevereiro de 2010

Thoughts

Amor é medo
Medo de nunca o ver, encontrar, o deixar passar.
De passar o tempo a pensar em encontros imaginários,
a imaginar sorrisos, discursos, toques, trocados com um anjo.

Medo de ser engolido numa flamejante fogueira de emoção,
não ser correspondido e morrer fulminado de frustração.
De ser devorado pela sombra que se ergue do virar de costas.

Medo de matar de tédio o amor com as palavras ditas.
Do suor da palmas das mãos invadir todos os poros
até não ser mais que uma poça de água tépida e fétida.
Do nó da garganta não desatar e para sempre ficar
enfeitado no pescoço um ridículo e frondoso laço.
De levar uma caricia condescendente no rosto
e um beijo de compaixão receber para adormecer a dor.

Medo de ver na cara do amor uma expressão de horror,
das calorosas rugas que habitam nas arestas dos lábios,
sejam abandonadas por umas gélidas rugas na testa.
De ouvir um esgar de admiração mortificado de reprovação.

O verdadeiro amor derrota todos os medos!
p.s - nada mau para um domingo e depois de uma noite perdida, sim convence-te disso!  
pps - amanha se tiver tempo acabo isto e revejo o velha e o espantalho que aquilo está horrivel. 



 só quero sentir hoje (as mais conhecidas):






Pai não me queres arranjar 40 euros?

Parece que mais alguém tem uma "disfunção" parecida com a minha! Tenho de lhes enviar um mail, some cool shit dudes. E o mais fixe é que estão a ver se conseguem vir para terras lusas. Os senhores são Aitch & Saddo e vale a pena guardar o link do blog.

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