segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Bipole!!! - PI

The mathematician Maximillian Cohen (Sean Gullette) is tormented by a severe migraine since he was a kid, and he uses many pills to reduce his painful headaches. He is a lonely man, and his only friend is his former professor Sol Robeson (Mark Margolis). Max has the following assumptions, which rules his life: (1) Mathematics is the language of nature; (2) Everything around us can be represented and understood from numbers; (3) If you graph the numbers in any systems, patterns emerge. Therefore there are patterns everywhere in nature. Based on these principles, Max is trying to figure out a system to predict the behavior of the stock market. Due to his research, Max is chased by a Wall Street company with obvious interest in the results of his studies, and by an orthodox Jew follower of the Torah, who believes that this long string of numbers is a code sent from God.






Conversations with Saul - http://www.youtube.com/watch?v=F9y0zuf8q7Q&feature=related


terça-feira, 18 de outubro de 2011

Disorder!!!

Moral: Tomar drogas faz de ti um melhor Homem.





Pode-se dizer que o aumento do uso do cérebro,  não é equivalente a tomar decisões inteligentes e conseguir ter uma melhor percepção do que te rodeia...

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Thoughts

Dobra

"(...) ,transmitida pela tradição, com a pergunta acerca da sua composição, feita apenas de seres baixos e servis e mesmo, numa primeira fase, apenas de sátiros com formas de bode, enquanto que a orquestra diante da cena permanecera para nós um enigma, chegámos agora ao ponto de entender que a cena, juntamente com a acção, foi no fundo e na origem pensada apenas como visão e que a única «realidade» é justamente o coro, que produz a visão a partir de si próprio, dela falando com todo o simbolismo da dança, do som e da palavra. Esse coro contempla, na sua visão, o seu senhor e mestre Dioniso, sendo por isso o coro que serve eternamente: ele vê como este deus sofre e se glorifica, não agindo por isso ele próprio. Nesta posição, e embora servido o seu deus, ele é porém a expressão mais elevada, nomeadamente dionisíaca, da natureza, declamando por isso, no seu entusiamo, sentença de oráculo e máximas; na sua compaixão, ele evidencia em simultâneo uma sabedoria que o leva a proclamar a verdade a partir do coração do mundo. Surge assim então aquela figura fantástica aparentemente tão chocante, do sábio e entusiástico sátiro, que é em simultâneo «o homem rude» por oposição ao deus: reprodução da natureza e dos seus impulsos mais fortes, símbolo da mesma e em simultâneo arauto da sua sabedoria e arte: músico, poeta dançarino, visionário numa pessoa só. (...) " 
Nietzsche in O Nascimento da Tragédia

Coros dionisíacos com manifestações apolíneas, satirizam de forma inconsciente a cultura popular. O nascimento do ridículo: